Sesmaria RN0024
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0024 | Petição |
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Tipo de petição | Concessão |
Forma de petição | Individual |
Data da petição | NA |
Observações da petição | NA |
Referência da antiga plataforma SILB | RN0133 | Justificativas |
Não apresenta justificativa | |
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Rio Jaguaribe |
Marcos Geográficos | NA |
Ribeira | do Jaguaribe |
Confrontantes | NA |
Histórico da terra | Primordial |
Área | 582.7396 hec 0.25 Léguas Quadradas |
Largura | 2414 m 0.5 Léguas |
Comprimento | 2414 m 0.5 Léguas |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim |
Observações da sesmaria | A terra concedida aos padres da Companhia de Jesus era de 0,5 légua em quadra, começando no esteio do Jaguaribe, seguindo para o sudeste até o igarapé Obure, próximo ao rio Potengi. Era terra que a maré cobria, tinha muitas madeiras, mangues e era sítio para salinas, mas os padres não fizeram nenhuma benfeitoria. As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo padre vigário desta Capitania, Gaspar Gonçalves Rocha e pelo morador Manuel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614, e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande entre 1600 e 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feitas por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande. Este levantamento foi feito por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | |
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim |
Forma de Deferimento | Carta de Doação |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 25-26. |
Data da concessão | 15-09-1601 |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim |
Observações do deferimento e da concessão | NA |
Autoridades | Titulo | Tramitações |
Nome do provedor | NA |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 1 | Sesmeiro |
Nome | Padres da Companhia |
Nome Original | Padres da Companhia |
Estado civil | NA |
Sexo | Masculino |
Cônjuge | NA |
Residente de capitania | Sim |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte |
Clero secular | Não |
Clero regular | Não |
Ordem religiosa | Jesuítas |
Observações do sesmeiro | Os Padres da Companhia receberam oito concessões de sesmaria: a primeira no Arapapuhu, em 1600 (RN 0003); a segunda no sítio da cidade de Natal, em 1600 (RN 0004); a terceira no Rio Jaguaribe, em 1601 (antiga RN 0133); a quarta no sítio da cidade de Natal, em 1603 (antiga RN 0170); a quinta no Arapapuhu, em 1603 (antiga RN 0171); a sexta no rio Jaguaribe, em 1607 (antiga RN 0218); a sétima também no Arapapuhu, em 1607 (antiga RN 0219); e a oitava no Acarape, em 1717 (antiga CE 0838). Na antiga carta CE 0838, a Companhia de Jesus solicitou uma sesmaria por meio do padre Antônio de Matos, reitor do Colegio do Recife. |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos |
RN0024 3245 |