Sesmaria RN0003
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0003 | Petição | |
---|---|---|
Tipo de petição | Concessão | |
Forma de petição | Individual | |
Data da petição | NA | |
Observações da petição | NA | |
Referência da antiga plataforma SILB | RN 0109 | Justificativas |
Não apresenta justificativa | ||
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Riacho Jatatirahu | |
Marcos Geográficos | NA | |
Ribeira | do Jundiaí | |
Confrontantes | NA | |
Histórico da terra | Primordial | |
Área | 348.48 hec 720000Braças Quadradas | |
Largura | 2640 m 1200 Braças | |
Comprimento | 1320 m 600 Braças | |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim | |
Observações da sesmaria | A sesmaria tinha 600 braças que começavam do riacho Jatatirahu, pelo rio Jundiaí para o norte, e de largura tinha 1.200 braças. Em 1614, Gaspar Rabelo Gondim já tinha feito casas e cultivava roçarias na sesmaria, porém há seis anos que ela se encontrava devoluta por ser terra de pouco proveito. As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo padre vigário desta Capitania, Gaspar Gonçalves Rocha e pelo morador Manuel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614, e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande entre 1600 e 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feitas por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande. Este levantamento foi feito por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | ||
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim | |
Forma de Deferimento | Carta de Doação | |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 20. | |
Data da concessão | NA | |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim | |
Observações do deferimento e da concessão | NA | Registros |
Livro | ||
Local | ||
Escrivão | ||
Data de registro | NA | |
Autoridades | Titulo | |
João Rodrigues Colaço | Capitão-mor de capitania | Tramitações |
Nome do provedor | NA | |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 1 | Sesmeiro |
Nome | Gaspar Rabelo Gondim | |
Nome Original | Guaspar Rabello Gondim | |
Estado civil | NA | |
Sexo | Masculino | |
Cônjuge | NA | |
Residente de capitania | Sim | |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte | |
Clero secular | Não | |
Clero regular | Não | |
Ordem religiosa | NA | |
Observações do sesmeiro | O sesmeiro recebeu sete concessões: a primeira no riacho Jatatirahu, sem data de concessão (antiga RN 0109); a segunda na cidade do Natal, também sem data de concessão (antiga RN 0128); a terceira no rio Potengi, em 1601 (antiga RN 0129); três no rio Ceará-Mirim, uma em 1604 (antiga RN 0189), e duas em 1606 (antigas RN 0204 e RN 0217); e a sétima na cidade do Natal, sem data de concessão (antiga RN 0249). | |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos | |
NA |