Sesmaria RN0030
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0030 | Petição |
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Tipo de petição | Concessão |
Forma de petição | Individual |
Data da petição | NA |
Observações da petição | NA |
Referência da antiga plataforma SILB | RN0147 | Justificativas |
Não apresenta justificativa | |
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Rio Curimataú |
Marcos Geográficos | NA |
Ribeira | do Curimataú |
Confrontantes | NA |
Histórico da terra | Primordial |
Área | 484 hec 1000000Braças Quadradas |
Largura | 2200 m 1000 Braças |
Comprimento | 2200 m 1000 Braças |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim |
Observações da sesmaria | A sesmaria foi concedida com 1.000 braças em quadra, iniciando no rio Guacoripera e acompanhdo o curso do rio Potengi por mais 1.000 braças. Consta no registro que a sesmaria estava povoada por ocasião da averiguação das sesmaria, em 1614, e que o sesmeiro sempre teve roças nas terras. Além disso, informa que o sesmeiro plantou cana na terra há muitos anos e era terra para trapiche (engenho movido por tração animal). Também consta no registro que o sesmeiro, padre Gaspar Goncalves Rocha, sempre pagou o dízimo. As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo próprio sesmeiro e pelo morador Manoel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614, e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande entre 1600 e 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feitas por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande. Este levantamento foi feito por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | |
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim |
Forma de Deferimento | Carta de Doação |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 27. |
Data da concessão | 14-10-1601 |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim |
Observações do deferimento e da concessão | NA |
Autoridades | Titulo | Tramitações |
Nome do provedor | NA |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 1 | Sesmeiro |
Nome | Gaspar Gonçalves Rocha |
Nome Original | Guaspar Guoncalves Rocha |
Estado civil | NA |
Sexo | Masculino |
Cônjuge | NA |
Residente de capitania | Sim |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte |
Clero secular | Sim |
Clero regular | Não |
Ordem religiosa | NA |
Observações do sesmeiro | Este sesmeiro recebeu sete concessões de sesmaria: a primeira no rio Curimataú, em 1600 (RN 0023 antiga RN 0131); a segunda na cidade do Natal, sem data de concessão (antiga RN 0145); a terceira no rio Potengi, em 1601 ( antiga RN 0147); a quarta no rio Potengi, em 1603 (antiga RN 0168); a quinta na campina próxima da cidade do Natal, em 1604 (antiga RN 0186); a sexta não apresenta a localidade, concedida em 1607 (antiga RN 0233); e a sétima na várzea do Trairi, em 1607 (antiga RN 0234). Consta no registro da sesmaria que Gaspar Goçalves Rocha era padre vigário. O padre vigário Gaspar Gonçalves Rocha, junto ao morador Manuel Rodrigues, foram os responsáveis pelas informações passadas as autoridades que, em 1614, foram a capitania do Rio Grande fiscalizar as terras que haviam sido doadas em sesmaria. |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos |
RN0030 3251 |