Sesmaria RN0052
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0052 | Petição | |
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Tipo de petição | Concessão | |
Forma de petição | Individual | |
Data da petição | NA | |
Observações da petição | NA | |
Referência da antiga plataforma SILB | RN0168 | Justificativas |
Não apresenta justificativa | ||
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Rio Guarai | |
Marcos Geográficos | NA | |
Ribeira | do Potengi | |
Confrontantes | NA | |
Histórico da terra | Primordial | |
Área | 363 hec 750000Braças Quadradas | |
Largura | 1100 m 500 Braças | |
Comprimento | 3300.0000000000005 m 1500 Braças | |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim | |
Observações da sesmaria | Consta no registro que a sesmaria media 1.500 braças iniciando-se na boca do Rio Guoarahú (Guajirú) estendendo-se pelo Rio Potengi acima e mais 500 braças para o sertão. Consta no registro que a terra era porto da pescaria dos capitães-mores da capitania. Posteriormente, a sesmaria foi doada a Pero Vaz pelo Governador Geral do Brasil, Gaspar de Sousa. No momento da averiguação, em 1614, Pero Vaz ainda estava com a posse da terra que era considerada o melhor porto de pescarias e que ficava a frente da fortaleza. As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo padre vigário desta Capitania, Gaspar Gonçalves Rocha e pelo morador Manuel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614 e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande de 1600 a 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feita por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco no período, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande, por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | ||
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim | |
Forma de Deferimento | Carta de Doação | |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 33-34 | |
Data da concessão | 23-06-1603 | |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim | |
Observações do deferimento e da concessão | NA | Registros |
Livro | ||
Local | ||
Escrivão | ||
Data de registro | NA | |
Autoridades | Titulo | |
João Rodrigues Colaço | Capitão-mor de capitania | Tramitações |
Nome do provedor | NA | |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 1 | Sesmeiro |
Nome | Gaspar Gonçalves Rocha | |
Nome Original | Guaspar Guoncalves Rocha | |
Estado civil | NA | |
Sexo | Masculino | |
Cônjuge | NA | |
Residente de capitania | Sim | |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte | |
Clero secular | Sim | |
Clero regular | Não | |
Ordem religiosa | NA | |
Observações do sesmeiro | Este sesmeiro recebeu sete concessões de sesmaria: a primeira no rio Curimataú, em 1600 (RN 0023 antiga RN 0131); a segunda na cidade do Natal, sem data de concessão (antiga RN 0145); a terceira no rio Potengi, em 1601 ( antiga RN 0147); a quarta no rio Potengi, em 1603 (antiga RN 0168); a quinta na campina próxima da cidade do Natal, em 1604 (antiga RN 0186); a sexta não apresenta a localidade, concedida em 1607 (antiga RN 0233); e a sétima na várzea do Trairi, em 1607 (antiga RN 0234). Consta no registro da sesmaria que Gaspar Goçalves Rocha era padre vigário. O padre vigário Gaspar Gonçalves Rocha, junto ao morador Manuel Rodrigues, foram os responsáveis pelas informações passadas as autoridades que, em 1614, foram a capitania do Rio Grande fiscalizar as terras que haviam sido doadas em sesmaria. | |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos | |
NA |