Sesmaria RN0068
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0068 | Petição | |
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Tipo de petição | Concessão | |
Forma de petição | Individual | |
Data da petição | NA | |
Observações da petição | NA | |
Referência da antiga plataforma SILB | RN0186 | Justificativas |
Não apresenta justificativa | ||
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Cidade do Natal | |
Marcos Geográficos | NA | |
Ribeira | do Potengi | |
Confrontantes | NA | |
Histórico da terra | Primordial | |
Área | 43.56 hec 90000Braças Quadradas | |
Largura | 660 m 300 Braças | |
Comprimento | 660 m 300 Braças | |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim | |
Observações da sesmaria | A sesmaria foi concedida com 300 braças de terra em quadra, na campina próxima da cidade do Natal. O registro não informa em que direção estava a dita campina, junto a cidade, porém, temos a informação de que próximo a área do sitio da cidade existia uma lagoa chamada de "Lagoa da Campina" (antiga RN 0167), localizada ao sul da área urbana da cidade. As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo padre vigário desta Capitania, Gaspar Gonçalves Rocha e pelo morador Manuel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614, e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande entre 1600 e 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feitas por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande. Este levantamento foi feito por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | ||
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim | |
Forma de Deferimento | Carta de Doação | |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 39. | |
Data da concessão | 07-08-1604 | |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim | |
Observações do deferimento e da concessão | NA | Registros |
Livro | ||
Local | ||
Escrivão | ||
Data de registro | NA | |
Autoridades | Titulo | |
Jerônimo de Albuquerque | Capitão-mor de capitania | Tramitações |
Nome do provedor | NA | |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 1 | Sesmeiro |
Nome | Gaspar Gonçalves Rocha | |
Nome Original | Guaspar Guoncalves Rocha | |
Estado civil | NA | |
Sexo | Masculino | |
Cônjuge | NA | |
Residente de capitania | Sim | |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte | |
Clero secular | Sim | |
Clero regular | Não | |
Ordem religiosa | NA | |
Observações do sesmeiro | Este sesmeiro recebeu sete concessões de sesmaria: a primeira no rio Curimataú, em 1600 (RN 0023 antiga RN 0131); a segunda na cidade do Natal, sem data de concessão (antiga RN 0145); a terceira no rio Potengi, em 1601 ( antiga RN 0147); a quarta no rio Potengi, em 1603 (antiga RN 0168); a quinta na campina próxima da cidade do Natal, em 1604 (antiga RN 0186); a sexta não apresenta a localidade, concedida em 1607 (antiga RN 0233); e a sétima na várzea do Trairi, em 1607 (antiga RN 0234). Consta no registro da sesmaria que Gaspar Goçalves Rocha era padre vigário. O padre vigário Gaspar Gonçalves Rocha, junto ao morador Manuel Rodrigues, foram os responsáveis pelas informações passadas as autoridades que, em 1614, foram a capitania do Rio Grande fiscalizar as terras que haviam sido doadas em sesmaria. | |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos | |
NA |