Sesmaria RN0082
Sesmarias do Império Luso-Brasileiro
Informações sobre a Petição RN0082 | Petição | |
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Tipo de petição | Concessão | |
Forma de petição | Individual | |
Data da petição | NA | |
Observações da petição | NA | |
Referência da antiga plataforma SILB | RN0201 | Justificativas |
Não possuía as terras com justo título | ||
Observações das Justificativas | NA | Sesmaria |
Localidade | Entre Guamaré e Macau | |
Marcos Geográficos | NA | |
Ribeira | NA | |
Confrontantes | NA | |
Histórico da terra | Primordial | |
Área | 0 hec 0 Léguas Quadradas | |
Largura | 0 m 0 Léguas | |
Comprimento | 0 m 0 Léguas | |
Solicitaram repartição da terra em mesma medida | Sim | |
Observações da sesmaria | O registro da sesmaria informa que eram umas salinas que estavam a 40 léguas de distância "daqui" (cidade do Natal) para o norte. Esta distância seria mais ou menos a região entre Guamaré e Macau na atualidade. Consta no registro que os suplicantes não cultivaram e nem fizeram benfeitorias na terra concedida. O registro ainda informa que as terras não serviam para coisa alguma, apenas sal "que por si cria". As informações sobre esta sesmaria foram relatadas pelo padre vigário desta Capitania, Gaspar Gonçalves Rocha e pelo morador Manuel Rodrigues, por ocasião da averiguação das terras doadas em sesmaria, realizada em 1614, e registradas no Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. O Auto de Repartição consiste no levantamento das 186 sesmarias doadas na Capitania do Rio Grande entre 1600 e 1614. A elaboração deste levantamento é resultado de uma averiguação e repartição das terras feitas por Alexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, pelo ouvidor-geral Manuel Pinto da Rocha, pelo desembargador Afonso Garcia Tinoco, e por Francisco Caldeira Castelo Branco, capitão-mor do Rio Grande. Este levantamento foi feito por ordem do rei Felipe II (1598-1621) por meio da provisão real de 12 de setembro de 1612. | Exigências do Deferimento |
Não apresenta exigência | ||
Observações das exigências | NA | Deferimento |
Despacho favorável | Sim | |
Forma de Deferimento | Carta de Doação | |
Fonte | Auto de Repartição das Terras do Rio Grande. In: Revista do IHGRN, volume VII, nº 1 e 2, 1909, p. 43-44. | |
Data da concessão | 20-08-1605 | |
Nome do escrivão do despacho | Gaspar Rabelo Gondim | |
Observações do deferimento e da concessão | NA | Registros |
Livro | ||
Local | ||
Escrivão | ||
Data de registro | NA | |
Autoridades | Titulo | |
Jerônimo de Albuquerque | Capitão-mor de capitania | Tramitações |
Nome do provedor | NA | |
Nome do procurador | NA | Câmara | NA | Sesmeiros |
Total de sesmeiros que solicitaram a sesmaria | 2 | Sesmeiro |
Nome | Antônio de Albuquerque | |
Nome Original | Antonio de Albuquerque | |
Estado civil | NA | |
Sexo | Masculino | |
Cônjuge | NA | |
Residente de capitania | Sim | |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte | |
Clero secular | Não | |
Clero regular | Não | |
Ordem religiosa | NA | |
Observações do sesmeiro | Este sesmeiro recebeu duas concessões. Uma na várzea do Cunhaú, em 1604 (antiga RN 0181). Uma cuja localidade não se pode verificar, em 1605 (antiga RN 0201). As sesmarias foram concedidas pelo seu próprio pai, o capitão-mor Jerônimo de Albuquerque, para ele e seu irmão, Matias de Albuquerque. | |
Observações privilegiadas | NA | Sesmeiro |
Nome | Matias de Albuquerque (RN1) | |
Nome Original | Mathias Dalbuquerque | |
Estado civil | NA | |
Sexo | Masculino | |
Cônjuge | NA | |
Residente de capitania | Sim | |
Capitania onde mora | Rio Grande do Norte | |
Clero secular | Não | |
Clero regular | Não | |
Ordem religiosa | NA | |
Observações do sesmeiro | Este sesmeiro recebeu duas concessões, a primeira na várzea do Cunhaú, em 1604 (antiga RN 0181); e a segunda em uma salina localizada a 40 láguas ao norte de Natal, em 1605 (antiga RN 0201). A sesmaria foi concedida pelo seu próprio pai, o capitão-mor Jerônimo de Albuquerque, para o sesmeiro e seu irmão, Antônio de Albuquerque. | |
Observações privilegiadas | NA | Imagens |
NA | Arquivos | |
NA |